terça-feira, 8 de novembro de 2011

Virada

Virar o jogo. Virar a mesa. Virar o copo. Virar a noite. Virar no sentido de dar a volta por cima, se recuperar, e continuar...

A nossa galera invade Curitiba, e invade os corações curitibanos, corremos de um lado pro outro, e vemos uns shows que nem precisavam existir, pois como bem foi dito, só essa galera já é o suficiente. Suficiente pra virar, pra virar tudo. Pois que de uma semana ruim, que final de semana excelente pode haver. E tudo o que era necessário é o que foi suficiente, essa galera que deixa Curitiba mais bonita.

Noite virada, 40 horas sem dormir, virando a virada. Copos virados, de café, cerveja, coca, suco de goiaba. E um sujeito que vomitava incessantemente, cosplay do cavalo babão, virou demais.

E a nossa virada de jogo. Coletiva a virada de jogo. Horizontes sendo abertos, possibilidades insanas. Uma viagem por métodos pouco convencionalmente utilizados, outrora Draminescos. E como saber o que é amor quando tudo o que se vê é um casal que se vira com amor? E muito vira, e muito ama, sabe-se que aquilo é amor de verdade. Ou deve ser algo muito próximo disso, caso o tal do isso não exista. E como juntar dois fotógrafos sem ser por fotografia? Braços entrelaçados, e determinado pacto, passados deixados, e uma virada, brutal virada de mesa.

A minha virada. Virada coletiva. Possibilidades insanas. Hora de abrir horizontes. Pois também tenho o quê deixar pra trás. A Virada Cultural não poderia ter caído em final de semana mais adequado.

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