Todo corpo emite ondas. Toda existência física, senciente ou não, demarca sua presença no universo através da emanação de ondas vibracionais para todos os lados. Ondas variam em comprimento, velocidade, magnitude, variam na direção de suas cristas, e variam também em sua frequência. É uma equação complexa a variabilidade de um corpo físico. Todo corpo vibra e todo corpo emite ondas. Somos criaturas vibracionais. E também o somos em direções diferentes.
Quando dois corpos que vibram na mesma frequência se encontram, mas as direções são opostas, nada dá certo uma vez mais. E dividir a vida é mais fácil do que dividir o átomo, ou vice-versa. Mas buscamos, ou precisamos, aumentar a entropia, nunca diminuir. Por isso história nenhuma começa ou termina, nunca.
Quando dois corpos que vibram na mesma frequência se encontram, mas as direções são opostas, nada dá certo uma vez mais. E dividir a vida é mais fácil do que dividir o átomo, ou vice-versa. Mas buscamos, ou precisamos, aumentar a entropia, nunca diminuir. Por isso história nenhuma começa ou termina, nunca.
Houve uma época boa, vivida e revivida em devaneios, de forma vívida. Lembrada, relembrada. Mas qual época não é boa? Tenho visto a vida passar diante de meus olhos. Seria hora de parar? Dividir o átomo, dividir a vida. Vibrar em direções diferentes. Continuar com essas histórias cíclicas, em seus momentos em que aqui devem passar. Quem sabe em qual frequência está?
Começamos tudo de novo. Dividimos o átomo nessas histórias cíclicas. Alguém já escreveu de trás para frente? De costas, andando para trás. O tempo não volta, a entropia não diminui. Todo corpo vibra e emite ondas, e todas as épocas são boas, tudo depende da frequência na qual você está vibrando. Dividir a vida ou dividir o átomo? Continuar, devaneios, felizmente o mundo gira. Nada começa e nada termina. Nunca.
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