Decidido está que todos os futuros brindes da minha vida serão em homenagem ao que ainda nos resta, pois que o que perdemos já não faz a menor diferença e não mais importa.
Tudo o que temos implica não termos algo, pra cada escolha feita alguma coisa precisa ser negada. Mas todas elas não as temos mais, e devemos manter nosso foco no que não foi perdido.
Paixões platônicas de ônibus permeiam a vida de todos que usam os coletivos, aquele amor que dura meia hora por dia, e não é necessário iniciar uma conversa porque é melhor não quebrar o encanto, é mais fácil não se decepcionar com aquilo que não conhecemos.
Hoje na Gralha Triste, uma mochila de História com buttons de Matanza e Johnny Cash, eu dormia e não sei se acordei, mas duvido que aquela garota exista de verdade, deve ter existido só durante aqueles breves trinta minutos e ao descer do ônibus deixou de haver.
E o que resta é mais do que o que foi perdido nesse caso, pois que quando não há nada, não há o que se perder, e tudo continua sendo a mesma coisa.
Pessoas vêm e vão, copos sobem e descem, caveirinhas no facebook surgem e desaparecem, meio cheio meio vazio, um meio de tudo no meio do nada. E qual a grande diferença que isso vai fazer quando a memória já não mais se incomodar com o que se foi? Toda dor é momentânea.
Por isso, levantem seus copos, não importa o conteúdo, e brindemos ao que ainda nos resta, pois que o que perdemos... o que perdemos já não faz mais a menor diferença.
Tudo o que temos implica não termos algo, pra cada escolha feita alguma coisa precisa ser negada. Mas todas elas não as temos mais, e devemos manter nosso foco no que não foi perdido.
Paixões platônicas de ônibus permeiam a vida de todos que usam os coletivos, aquele amor que dura meia hora por dia, e não é necessário iniciar uma conversa porque é melhor não quebrar o encanto, é mais fácil não se decepcionar com aquilo que não conhecemos.
Hoje na Gralha Triste, uma mochila de História com buttons de Matanza e Johnny Cash, eu dormia e não sei se acordei, mas duvido que aquela garota exista de verdade, deve ter existido só durante aqueles breves trinta minutos e ao descer do ônibus deixou de haver.
E o que resta é mais do que o que foi perdido nesse caso, pois que quando não há nada, não há o que se perder, e tudo continua sendo a mesma coisa.
Pessoas vêm e vão, copos sobem e descem, caveirinhas no facebook surgem e desaparecem, meio cheio meio vazio, um meio de tudo no meio do nada. E qual a grande diferença que isso vai fazer quando a memória já não mais se incomodar com o que se foi? Toda dor é momentânea.
Por isso, levantem seus copos, não importa o conteúdo, e brindemos ao que ainda nos resta, pois que o que perdemos... o que perdemos já não faz mais a menor diferença.
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