A vitória nem sempre é possível, afinal existe mais de um competidor, e pra que um vença outro precisa perder. No entanto, ninguém entra em competição alguma com o objetivo de sair derrotado, e segundo lugar é tão importante quanto último. E não falo apenas de esporte.
Acontece que existe uma mística de tentar valorizar a tentativa, quando o resultado não vem, acho que se um atleta treina a vida inteira não é pensando em ser terceiro colocado, pois quem treina pra ser terceiro acaba em quinto, quem treina pra ser quinto acaba em décimo, e assim por diante.
No domingo assisti a corrida de fórmula 1, que tem melhorado em qualidade nos últimos anos depois de um início de século extremamente desmotivante. Enfim, o sobrinho do Ayrton Senna ocupava a nona colocação, e o famoso narrador insistia pra ele diminuir e não tentar a ultrapassagem no oitavo colocado pra "não arriscar", já que marcar 2 pontos era o suficiente.
Porra! Por que não tentar melhorar? Por que esse comodismo de nono lugar ser suficiente? É falta de vontade de vencer. É necessária uma reformulação nesse modo de pensar, não digo dos brasileiros porque não são todos assim, mas é preciso acreditar que mesmo com as limitações é possível vencer um adversário mais forte. E parar de achar que perder, que ser segundo, é suficiente; pois não é, vencer é suficiente.
Parei de ter qualquer sensação positiva com formula um depois das declarações de favorecimento
ResponderExcluirnos resultados feitos de propósito por pilotos a
mando de seus patrões.
E isso de ser o número dois me lembra a Paula do Voleibol que ai enfrentar a seleção
Norte-Americana
o fez com uma faixa na cabeça com os dizeres:
Magic Paula
No mínimo ridícula...