A escória está nas ruas, ocupando todos os espaços vazios. Basta ver. A podridão está por toda parte. Todos nós vomitamos nas ruas, compactuando com a ralé. Nós todos somos a escória.
A miséria está nas ruas, a miséria está nos hospitais. Basta olhar. A miséria humana, a ralé humana, não está escondida nos buracos, nos becos sombrios. Ela está nas filas dos hospitais, nas ruas onde vomitamos pus.
Basta prestar atenção. O desastre, a desordem da sua vez. Todos são a miséria, a podridão, a ralé, a escória, a fila dos hospitais. Todos estão no desastre. Ninguém escapa.
Somos a angústia. Aquele objetivo inalcançável e a procura por algo que nunca poderá ser encontrado. Buscamos pelos espaços vazios das ruas, das filas dos hospitais.
Buscamos em todos os lugares. Objetivos são distração. Basta tentar entender. Cada um deles, cada pequena vitória pessoal, é um minúsculo degrau em uma escadaria infinita, a qual nunca poderemos galgar.
Nunca atingiremos essa busca. Somos a angústia. Somos aquilo que nunca será encontrado. No desastre, na desordem. Podemos passar a eternidade tentando, e basta prestar atenção, continuaremos sendo a angústia.
Miséria. Podridão. Ralé. Escória. Continuaremos sendo a distração. A angústia de nunca encontrar, de nunca ser o suficiente. Ninguém escapa. Basta olhar. Basta ver.
A miséria está nas ruas, a miséria está nos hospitais. Basta olhar. A miséria humana, a ralé humana, não está escondida nos buracos, nos becos sombrios. Ela está nas filas dos hospitais, nas ruas onde vomitamos pus.
Basta prestar atenção. O desastre, a desordem da sua vez. Todos são a miséria, a podridão, a ralé, a escória, a fila dos hospitais. Todos estão no desastre. Ninguém escapa.
Somos a angústia. Aquele objetivo inalcançável e a procura por algo que nunca poderá ser encontrado. Buscamos pelos espaços vazios das ruas, das filas dos hospitais.
Buscamos em todos os lugares. Objetivos são distração. Basta tentar entender. Cada um deles, cada pequena vitória pessoal, é um minúsculo degrau em uma escadaria infinita, a qual nunca poderemos galgar.
Nunca atingiremos essa busca. Somos a angústia. Somos aquilo que nunca será encontrado. No desastre, na desordem. Podemos passar a eternidade tentando, e basta prestar atenção, continuaremos sendo a angústia.
Miséria. Podridão. Ralé. Escória. Continuaremos sendo a distração. A angústia de nunca encontrar, de nunca ser o suficiente. Ninguém escapa. Basta olhar. Basta ver.
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